quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Recadinho de fim de ano.

Essa é minha última postagem do ano, eu pensei em várias coisas para escrever aqui, um novo poema, um poema famoso, uma retrospectiva, enfim, a conclusão a que cheguei foi escrever um texto, o que não me atrae muito, mas achei que seria a melhor forma de expressar o que estou sentindo.
Vamos aos fatos, passou mais um ano (rápido como tem sido ultimamente), muitos tem mania de pensar se o saldo foi positivo ou negativo, seguindo nessa linha acho que meu saldo ficou na mesma, nenhum centavo a mais, nem um centavo a menos.
Aprendi muitas coisas, fato, tive certeza de outras também, mas saio de 2011 na mesma, com uns quilos a mais, outros cabelos brancos e coisas desse tipo, afinal é um ano a mais, aproximando-se de 28 primaveras.
Percebi coisas duras esse ano, o que acho normal de certa forma, pois aprender com nossos erros é sabedoria, mas também descobri que repetimos muito nossas falhas, espero que 2012 me responda porque que insitismos tanto onde já quebramos a cara.
Vou encerrar esse paragrafo com minhas últimas considerações a 2011, foi um ano interessantissimo em vários aspectos, mesmo que eu diga que o saldo ficou estável, significa que minhas frustações de 2010 não se realizaram em 2011, isso me preocupa de certa forma, acho que arrisquei demais e não me contive o suficiente, nota mental para um 2012 menos frustante. Saúde, bem, foi algo 90%, pois tirando uns gastos extras com médicos pelo menos estou em perfeitas condições, então. concluindo esse paragrafo na certeza que tive um 2011 razoável, e que espero finalmente aprender mais com meus erros.
"Que venha 2012!" Ouvi muito essa frase no último mês, é normal criarmos expectativas, também tenho as minhas, mas confesso, nunca estive tão inseguro como hoje, espero que toda essa insegurança se transforme em alegrias, e me parece que esse novo ano pode ser mesmo um ano de ótimas realizações, então "que venha 2012", e que o ano não termine com todas essas profecias anunciadas...Brincadeirinhas a parte, vou rir muito em 2013 sobre isso.
Não podia encerrar de outra forma essa postagem, que não com agradecimentos, eu sei que tenho amigos queridos que lêem o blog, são poucos mas essa última parte é pra eles. Agradeço a meu amigo Rafa que sempre que pode deixa aqui seus comentários, desejo tudo de bom pra você! Agradeço a minha esposa linda, que sempre le todos as bobagens que eu escrevo aqui, e por nesse ano ter começado a comenta-las, a grande maioria das coisas lindas que escrevo aqui são sim pra você. Quero agradecer aos leitores anônimos, espero que tenham gostado de todos os meus poemas ^^.
Fico por aqui, e sei que Deus conhece meu coração, mas também vou escrever aqui: Obrigado Deus, pois sei que você sempre continua cuidando de mim! Eu te amo!
Pessoal até 2012! =P

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Mais uma de amor...



A passos lentos fui me apaixonando.
No começo queria apenas te proteger...
Você parecia uma menino fràgil.
O jeito calado e sensível...eu pensava, apenas vou protege-lo.
Esse doce engano aos poucos foi me confundido.
Então me pegava pensando em você.
E meio que sem querer, você tornou-se o centro de tudo.
Pequenos minutos eram como anos, horas como séculos.
Mas um tempo contigo era tão curto.
Você disse: "tenho medo, já não posso amar".
Triste eu me calei.
Passei a odiar quem te fez assim.
"Mas eu só quero cuidar de você". Era isso que eu pensava dizer.
Sofri calado, e conformado aceitei ser apenas mais um amiga.
Era impossível que você me olhasse diferente.
Nem me atrevi a tal declaração.
Então decidi guardar esse sentimento.
E ao teu lado permanecer, me contentando...
Em apenas estender minha mão.
Sem você saber, que já é dono do meu coração.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Doces lembranças

Aaah, as doces lembranças de um passado inocente, quando tudo era a certeza absoluta que no futuro tudo ia dar certo, mas aí chega os primeiros desafios da vida, que um dia vamos rir de ter os julgado díficeis. Mas rir pelo motivo de ter os vencido ou rir por que comparado aos problemas atuais eles são ridículos ?
O mais díficil da vida não é fazer uma escolha, e sim descobrir que ela não é tão simples de realizar como pensavamos quando eramos inocentes.
- O que você vai ser quando crescer ?
- Ah, eu vou ser jogador de futebol !
Eu respondia isso com tanta clareza, com tanta certeza, parecia que quando eu fizesse 17 anos eu ia automaticamente entrar em um time e depois ganhar um bom salário e ser feliz para sempre. Eu nem fazia idéia dos obstáculos que me esperavam, e hoje eu vivo eles. Você não consegue aceitar o fato de que torceu o pé e teve uma grave lesão ligamentar no tornozelo, está fora da minha personalidade aceitar isso, pensar que vou ter que ir no médico, pensar que vou ter que ficar um período longo de tempo sem jogar ? Nunca !
Esse tipo de atitude tem estágios: o primeiro é a negação, você não acredita que aconteceu isso e recusa se tratar, o segundo é a inconformidade, você fica se perguntando por que foi logo acontecer com você, e o terceiro é a aceitação, você reconhece que precisa de ajuda se quiser continuar sua jornada.
E depois de ter vencido o primeiro grande obstáculo você tem o prazer de comemorar a vitória, sabe que vai se cuidar melhor e fazer o máximo para não acontecer novamente, mas também sabe que não foi o último problema, pois o que mais a vida tem pra nos oferecer é desafios.
E assim segue a vida, você batalhando para alcançar aquilo que almeja, e se lembrando das doces lembranças guardadas em seus pensamentos, de um passado inocente e sem responsabilidades.

Diego Pause

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Já nem sei mais...

Alguns pensamentos são propícios.
Se os levassemos a sério não chorariamos.
Se temos convicções, devemos seguir em frente.
Dúvidar de certas velhas certezas pode machucar.
Muitos falam que a solidão é o pior dos venenos.
Talvez sim, ou talvez seja um porto seguro.
Confiar sempre é correr riscos.
Mas insistir depois de quebrar a cara é um vício.
Mentiras, suspeitas, engano.
Quando essas coisas te rodeam a cabeça, tá na hora de cair fora.
O que resta fazer? Isso sinceramente ninguém sabe.
Talvez sentar-se a janela e escutar as gotas da chuva.
Sozinho em um quarto, seguro de todos os males.
Quando se está só não correr riscos.
Covardia? É convardia!
MAs as vezes ser um pouco covarde, pode te fazer sorrir lá na frente.
Quando que por um raro milagre uma verdadeira amizade te estender a mão.
Será?

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O Banco



Era uma visita constante...
Mesma hora, mesmo dia da semana.
Sentava sempre no mesmo banco.
Mesmo paletó, mesmo sapato.
Do fundo das lentes grossas, jazia um olhar triste.
E tão logo como sempre, o telefone tocava.
Conversa rápida, parecia fria.
Quem seria seu interlocutor?
Então logo levantava.
Para onde sempre em seguida ele ia?
Quem seria?
Qual seu nome, idade e profissão?
Aos meus olhos apenas mais um na multidão.
Será que alguém também me ve assim?
Será que somos notados nesse oceano de horas corriqueiras e rotineiras?
Depois de um tempo nunca mais o vi.
Quem sabe mudou-se.
Ou talvez cansou-se daquele banco.
Será que ainda recebe sempre a mesma ligação?
De tudo me restou o tédio.
E agora ter apenas para olhar esse enorme prédio.
Alias, fora essa pequena praça e seu banco.
Me restou ver a selva de pedra que me cerca.
E assim sigo os dias, com preguiça de fazer outros planos.
E apenas esperando que outro alguém sente, naquele banco.

sábado, 12 de novembro de 2011

Sobre eles e elas.




Ela queria um amor pra vida inteira.
Ele uma paixão passageira.
Ela queria fazer planos.
Ele dormir abraçado sem mais danos.

Ela queria ao menos receber flores.
Ele nunca lembrava de datas especiais.


Ele assitir a final do campeonato na tv.
Ela queria um telefonema no final da tarde.
Ele um happy hour com amigos.
Ela um passeio de mãos dadas ao por do sol de domingo.

Ele descobriu que estava apaixonado.
Ela que assim já não dava mais.

Ele então correu atrás, e juras de amor por ela fez.
Ela de tanto amor, perdoo e o beijou.

Eles andam hoje juntos no parque.
Ele a carrega nos braços sempre que pode.
Ela da um beijo de agradecimento
Eles não se desgrudam mais, nem se quer um só momento.

Das coisas que eu quero dizer...




No poema de novembro.
Segue a vida enfim o seu certo rumo.
Devia escrever sobre muitas coisas?
Ou então apenas poder dizer.
Do cachorro folgado, e até do gambá no telhado?
Da preguiça rotineira, sim, dela sim
E da noite que agora passa, e como passa.
Acho que devia mudar o foco, falar de outra coisa então.
Dos quilos que eu quero perder.
E das maravilhosas guloseimas que devo deixar de comer.
Isso, eu nem sei se posso.
Mas então quem sabe...
Chorar por dramas coreanos.
E rir depois mais tarde.
Estudar inglês cheio de planos.
Fazer provas, e mais provas.
Trabalhar e juntar dinheiro.
Gastar tudo sem dó nem piedade.
Dormir todas as tardes.
Ah, isso sim é felicidade.
Tokyo, uma boa viagem?
Quem sabe um intercâmbio mais tarde.
Das coisas que eu quero dizer, nem eu já não sei mais.

Sempre há amores inesquecíveis


O retrato ali perdido, lembranças esquecidas
um amor já vivido um doce vinculo inesquecível.
Ele tentou mais do que podia amar, e mesmo desiludido
Deu  a ela seu coração, assim mesmo, partido.

Partiu, o amor partiu.
Onde foi? Quando irá voltar?
Deixará seus sentimentos escritos em um caderno.
Serão a esperança nunca perdida.

Ele caminha, como ela estivesse ao seu lado.
E ela respira como se ele fosse seu ar.

Verdadeiros amores nunca se acabam.
Apenas adormecem no outuno sem cor.
Mas quando chega a primavera florida, despertam.
Cada vez mais forte e cheio de vida.

sábado, 22 de outubro de 2011

Um copo de vinho tinto


Queria me esconder, nem que fosse por breves instantes.
Seria bom que nada fosse dito.
Guarde sua palavras, pois eu não quero ouvi-las.
Na verdade não quero nada que venha de você.
Hoje amanheci cansado...
Me perdi em um copo de vinho tinto.
Assim  consegui esquecer você.
Quando você irá sair da minha  vida?
Eu mal enxergo as palavras, e facilmente cometo erros de português...
Poema escrito em meio a devaneios de um menino periddo.
Preso sozinho em suas memórias...
E pela vida e a eternindade, eternamente  como mais um banal amor esquecido.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A borra e o filtro de café.



O cheiro de café passado...
as horas que passavam sem perceber.
Uma vida tão pequena para tantos sonhos.
As lembrança das caminhadas na rua de calçamento...
Eternos diálogos, planos e frustrações.
Os momentos de reflexão sentado ao cordão da calçada.
Amigos, rostos e nomes esquecidos...
Cidades, momentos, paixões e mentiras...
Agora quero dizer apenas um adeus.

Eu nem tinha certeza ao menos...
Tudo passa assim tão rápido?
Destino, previsões, ao não existe nada planejado?

O cheiro de café passado...ahhh, me dê uma xícara
O que irá ficar dessa experiência de criança?

Por momentos eu acho que nem ouvia.
Nunca devo ter levado isso tão a sério, será?

O que quer que venha, que traga consigo sorrisos...

Poder ser mais uma xícara de café passado?
Quem sabe assim não tenho sono.

E quem iria dizer que seria apenas isso?
Nunca aposte consigo mesmo, pois só existe uma chance...
Essa de perder, perder uma aposta perdida.

Sonhei, dez vezes eu sonhei, sempre vi o mesmo final.
Por isso, não quero tornar a dormir.

Hei?!
Pode ser outra xícara de café passado?

sábado, 15 de outubro de 2011

O cochicho



E como se fosse uma caixinha vazia, a menina olhou...
 ...procurou, e nada encontrou.
Então abriu o quartinho da bagunça e dos objetos perdidos...em vão.
Quem sabe nas memórias esquecidas, pensou...nada.
Logo impaciente ficou.
Então, como que inconformada, calada se sentou.
Silêncio.
E o vento soprou como um cochicho...
"oi menina bela"
Então ela sorriu...
Levantou-se, pegou o caderno e a caneta.
E assim mais um soneto de amor surgiu.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Esse texto ainda irá me fazer rir...



Senti saudades desse espaço, andava meio esquecido, até quem sabe desanimado, mas quando dele sempre preciso, é só começar de novo.
Hoje vai um texto, talvez pelo meu estado de espirito, talvez por todas as coisas que tenho pensando, pela primeira vez um poema não é suficiente para expressar tudo que estou sentido, e isto está começando a me preocupar, sinceramente está começando a me fazer pensar e refletir além do costume, o que já não é pouco diga-se de passagem.
Já pensou se nosso cérebro fosse medido em tamanho de espaço de memória como um HD de computador, e medida nossa capacidade intelectual (para não dizer burrice) como um processador, Intel celeron, ou I5? Talvez AMD... Pois é, acho que estou me sentido assim, meu HD está cheio, meu processador lento e ultrapassado, quase como um 286 em preto e branco, tentando rodar um Windows 98, e acredite eu já vi isso acontecer, e não é muito legal, principalmente para aqueles que não nasceram com o dom da paciência.
Descobri que a expressão sinuca de bico realmente existe, descobri que quando não conseguimos visualizar determinadas coisas que queremos, e que sonhamos, nosso espírito de frustração e decepção é bem maior do que possamos pré conceber ou achar que possa ser, descobri que realmente somos dependentes das circunstâncias, e que quando elas resolvem não cooperar é um sentimento fortemente destrutivo em nosso orgulho, disposição e esperança.
Não, eu não vou entrar em nenhum ponto de vista religioso, apenas esvaziar meu pensamento tenso, e como não consigo gritar alto, nem chorar litros, vou escrever até não ter mais o que dizer.
Sempre depositei nesse blog todas as possibilidades de esvaziar minhas frustrações, meus medos, sentimentos estranhos, imaginação, sonhos possíveis e impossíveis, mas hoje nem isso estou com capacidade de fazer.
O que fazer com um cérebro cheio de dúvidas? O que fazer com sonhos mirabolantes e planos infalíveis a la Cebolinha? Como alcançar todas essas coisas?
Por que as coisas tendem a ser sempre tão complicadas e cansativas? Bem que as vezes a vida podia imitar uma novela, que no último capitulo resolve a vida de todo mundo, meio estranho, mas pelo menos com final feliz, onde as coisas mais incapazes de ocorrer ocorrem (pra quem já viu uma novela coreana essa máxima vale muito mais), e ainda dizem que a vida é uma novela, ou que imita a arte, até parece.
Realmente estou sem saco para rimar hoje, sem paciência para esperar o meu 286 com windows 98 processar alguma coisa, espero que os dedos também tenham a capacidade intelectual de expressar alguma coisa interessante, mesmo ainda duvidando disso.
O que mais me anima nessa momento, é saber que ainda posso escrever, quase tinha esquecido disso, ultimamente por breves momentos de insanidade, até pensei em confiar em pessoas de carne e osso. Hello Luiz?!. Isso que dá tentar ser sociável, quer saber?! Essa história de confiança, deixa prá lá, so mais o blog mesmo.
Definitivamente, eu espero um dia nessa vida aprender o sentido da expressão "chorar e por os problemas para fora" só pode que nasci com algum defeito, ou é psicológico mesmo, ou nasci sem glândulas lacrimais, essa última faz mais sentido, já que uso colírio para lubrificar os olhos diariamente, ou em algum momento da vida desaprendi o que era chorar.
Bem, como a vida é feito de seus pós e contras, hoje pelo menos tive um momento de bobeira, como é bom descobrir que nesse mundo alguém te acha super, mesmo que a milhas e milhas de distância, mas tem alguém que ache alguma coisa, isso até motiva a não sentar e apenas olhar a carruagem passar.
Acho que falei, falei e não disse nada, pode ser como não ser, mas para mim fez até algum sentido, como de costume, sei que ninguém vai cometar mesmo, talvez um, dois ou na melhor das hipóteses, três, irão perder seu precioso tempo lendo tudo isso, mas sinceramente, nem tento ter essa esperança.
A bem da verdade, amanhã eu irei ler, semana que vem eu irei ler, mês que vem eu irei ler, e no ano que vem eu irei ler, e sabe, já "tá louco de bom", como diria o gaúcho.
O melhor de tudo nesse texto, é que aquela maldita bola engasgada no peito desmancho, que daqui uns dias eu irei rir sozinho das frases sem sentido, e que num futuro breve, irei escrever isso tudo de novo, em novas palavras evidente, mas com os mesmos motivos para reclamar, e com as mesmas esperanças que termino escrevendo esse monólogo que nem ao menos será lido.
"Então tá", nos vemos (não sei quem) no próximo poema, que logo logo sairá das ideias, que depois desse texto já voltaram todas ao seu devido lugar, então deixa eu colocar toda a porcaria devidamente varrida agora no lixo...
"Voltaremos..."

domingo, 4 de setembro de 2011

Amar amar e amar.



O que seria coincidência?
Será que eu posso acreditar em destino?
Quantas vezes podemos amar em uma vida?
Apaixonar-se e desapaixonar-se...
Poder amar um objeto.
Talvez um lugar, um cheiro ou uma lembrança.
As vezes ir contra meu pensamento, e acreditar que certas coisas
vem de muito tempo.
Não posso e nem me darei esse desplante.
Ainda não ensandeci.
Mas como então fazer?
Com um amor descoberto más já achado perdido?
Terei que sentar com o coração.
Vou preparado para embargos.
Irei fazer colocações.
Talvez eu o chantageie, deve ser essa a solução.
Mas se eu o enfrentar...
Quem sabe ele me diga:
"Hey, sabias que eu posso parar?"
Então refém eu diria:
AME! Faça...
Então é só o que me resta.
Entregar me as doidices dos sentimentos.
E deixar-me ser guiado, por esse coração que a toda hora...
Resolve amar e amar sempre ao extremo.


sábado, 3 de setembro de 2011

Poesia de Setembro



Alguns títulos podem não fazer sentido...
Alguns sentimentos as vezes devem ser reprimidos.
Certas palavras certas, são a certeza de que tão incerta são naqueles momentos.
Momentos...palavras e sentimentos.
Pode não ter sentido, pode não rimar, mas assim é sua ideia bipolar.
Caminhos percorridos em Setembro...
Pensamentos desperdiçados por coisas tão banais.
O que realmente é certo?
Já não sei mais.
Alguém aí sabe o que quer?
Ousadia de traçar planos...
Certos caminhos de Setembro me levam a refletir.
Alguns olhares tortos é que me fazem então sorrir.
Sim, e daí?
O cheiro de Setembro é tão confuso.
Não são flores, nem folhas ainda secas...
O cheiro de Setembro as vezes me trás esperança.
Caminhos de areia, caminhos molhados...
Caminhar ou não de mãos dadas, o que me diz?
Certos pensamentos de Setembro me fazem chorar...
A lágrima é a alegria de se sentir vivo.
Enfim, então espero Setembro passar...
Talvez em outubro quando as primeiras flores eu ver...
Escrevo de meus amores, para de Setembro nunca mais ler.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Amor por mim desconhecido.



Derramei uma lágrima...
Logo fechei os olhos...
E então uma após uma elas foram caindo.
Logo saluçadamente...cai.
Caí a contemplar um céu escuro cheio de estrelas...
E ali deitado na grama...
Sentia meu coração querer partir...
Tinha algo que ele queria me dizer.
Algo que queria buscar.
E ele foi me ensinado uma nova canção.
Falava de um amor distante.
Cada verso que compunha, eram pagos com minhas lágrimas.
E a dor foi anestesiando meus sentidos.
Acho que horas se passaram.
Quem seria a causa de tanta dor?
Quem sabe ao certo?
Amores, minhas dores...
O que podia eu fazer com esse meu coração?
Dei-lhe lágrimas como alento.
Mas ele as desprezou.
Queria cantar aquela nova canção.
Não posso, pensei, e soluçando cerrei meus lábios.
Como posso amar dessa maneira?
Como posso suportar tanta dor?
Com o peito rasgado então levantei.
E corri por intermináveis minutos...
Cansado desfaleci...não tinha mais lágrimas para dar.
Não sei ao certo que amor é esse.
Nem sei onde e como surgiu.
Mas hoje, ele me consumiu.
Tirou de mim bem mais que o sorriso.
E cada lágrima que por ele paguei.
É o preço.
De se apaixonar assim, por um alguém...
Que nem mesmo sabe-se  se ele existe.
Mas que me fez compor esse poema...
E derramar muitas lágrimas com tristeza.


sábado, 20 de agosto de 2011

liar...




E como sempre meias verdades foram ditas.
Palavras calmemente pensadas e sentidas.
Eram dois, hoje podem virem a ser um...
E um sentimento vivido, caminha lentamente sozinho pela noite fria.
Pobre coração...pobre paixão...
Seria você uma indecisão...voz ouvida mas bem mais sentida?
Então voltava lentamente na contra-mão.
Pensante, voz da mente urrante.
Menino, rapaz, adulto...Não sabia que assim o seria...apenas vivia.
E então nessa noite apenas irá cantar uma canção.
Sem acordes perfeitos, sem rima, sem razão.
E em cada verso desse sentimento cantado, por assim dizer.
Ficará no vento marcado, uma mentira não dita,
e uma inteira verdade a ser assim  sofrida.


Dois sentimentos, um só pensamento.


Certa vez um espertinho disse que definiu o tempo.
Então eu pensei, já não preciso mais sentir saudade...
Mas logo percebi que me enganei.
Então tentaram definir o amor.
Logo imaginei, eis a solução para tristeza.
Então descobri que pra isso não tinha receita.
Então dediquei horas para entender os sonhos.
Logo percebi que sonhos devem tornar-se metas.
Então tracei objetivos.
Mas então descobri, que preciso viver um dia de cada vez.
Como sou impaciente.
Acho que tudo se define a história de duas crianças.
Que sozinhas sentadas em um pedra, lá no fim de uma colina.
Ficam imaginando e decifrando os mistérios do mundo.
Um racional e objetivo, outra intuitiva e inquieta.
Dois pedaços de um mesmo alguém.
Tentando entender a vida, e o que a vida dele quer.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Friendship...




Certas amizades são arrebatadoras.
Parecem apenas ironicamente sorrir para a distância.
Difícil explicar poucos momentos,
que são iguais a uma vida inteira.
Como pode certas amizades de poucos dias
Valerem anos?
Certos sentimentos não tem explicação.
Certas pessoinhas queridas chegam e ocupam seu espaço
É inevitável.
Certas amizades atravessam oceanos.
Certas amizades ultrapassam culturas.
Certas amizades não ligam pra diferença de idiomas.
Certas amizades, é que fazem o lindo sentimento de compreensão existir.
Certas recém nascidas as amizades, é que fazem o mundo valer apena.

Some friendships are breathtaking.
They just seem to smile at the ironic distance.
Difficult to explain a few moments,
that are equal to a lifetime.
How can some friends a few days
Avail years?
Some feelings can not explain.
Some dear little people come and occupy your space
It's inevitable.
Certain friendships cross oceans.
Some friendships go beyond cultures.
Some friendships do not care about the difference of language.
Some friendships are what make the beautiful feeling of understanding exist.
Some newly born friendships, are what make the world worth it.



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Amargas lágrimas





Foi quando aquela lágrima correu...
E quando o coração desfaleceu...
A saudade então veio...
Tentava enxergar nas estrelas...
Mas tudo eram lágrimas...
Podia ouvir o som quando tocavam no papel.
E canções de amor eram escritas ao som de lágrimas.
Um amor inesquecível, mas uma saudade insuperável.
Cada lágrima caindo, cada pedacinho morrendo aos poucos.
E por que esse amor?
Alguns nascem para sofrer, nascem companheiros de muitas lágrimas, amargas...
A tinta já não pega no papel úmido...
O amor já não volta, mas a dor insiste em se apresentar.





Nothing is better than you


E então assim de repente
o brilho dos seus olhos roubou me coração
e como um refém eu sonhava em te ver.
Simples horas importantes, segundos de paz.
E fui sonhando dia após dia, e te econtrando.
Mesmo no sonho eras tão linda.
E meu coração por ti quebrado, batia numa cadência tão triste.
Pois sabia ele, que esse amor rejeitado.
Seria sua ruína, e a amarga fantasia...
De um amor infantil, por mim sonhando...
Sem medida.










domingo, 7 de agosto de 2011

O principal motivo para alcançar seu sonho...

Eu sonho com um dia que vou estar sentado em uma cadeira em frente à lareira, e na minha frente vão estar meus netos olhando para mim e prestando atenção nas minhas palavras, e naquela noite eu iria contar a eles tudo que passei, pessoas que conheci e maus e bons momentos que tive. Mas naquela noite eu iria ensinar a eles o principal motivo para correr atrás de um sonho, eu iria dizer a eles que não importa quanto dinheiro você ganhasse, quantos bens você adquirisse, a ÚNICA coisa que importaria era um dia poder olhar pra trás e ver todas as dificuldades que você passou, mas apesar delas você ver que foi vencedor.

sábado, 30 de julho de 2011

Versos para serem lidos ao por do sol 3



Mil e um pensamentos...
 ...todos me levaram a você!
 Pareço dependente de tudo que lembra você...
 ...Acho que estou viciado.

............................................

O amor tem muitas facetas, que as vezes desconheço.
Sentimentos marcados com seus encontros e desencontros...
...perdidos em um tempo alheio a nós.

As vezes meu coração se perde...
e na volta se depara com um colorido estonteante,
de um jeito que só ao lado de quem se ama é que se entende.

Tenha esperança...



 Queria falar de dias como esses
 dias que a esperança estária presente...
 Onde uma flor representaria o sentimento mais puro de sinceridade.

Queria falar de canções de paz...
Poder abraçar um amigo de verdade.

O tempo nos ensina duras coisas...
Mas o coração teimoso e perpicaz...
ainda é ingênuo.

Resta continuar a acreditar.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Mundo de mentirinha



As vezes sinto como se não existisse.
E como se tudo não passa-se apenas
de um imenso vazio.
Cada segundo que passa me torno mais intolerante.
E o desprezo como se já, fosse normal.
E sabe as mentiras?
Pode-se viver sem se escuta-las?
Apenas me responda se "sim".
Sentir se só cercado de pessoas...
é tão normal...
Lamento pelos que confiam, ou se atrevem a isso.
Esse não é meu conselho.
E qual seria?
Se cale, apenas não diga nada.
E se você tentar ser você mesmo...
Prepare-se...
Pode se machucar...
Pode ser incompreendido...
Aliás, o será.
Em alguns momentos cria-se um novo mundo.
Onde a verdade e a paz, são os lemas...
Mas sabe, o que é o mal desse mundo?
E o fato de ele existir...
Apenas, e apenas na sua cabeça.

Tears...



E então te levei flores...
Apenas me calei por intermináveis minutos.
Lágrimas caíram.
E o vazio no peito tornou-se maior.
Muitos me acham louco.
Mas esse é o "nosso" momento.
E como a chuva que escorre pelo telhado...
Sem volta...
É o resultado de minhas lágrimas agora.
Elas não trazem você.
Senti que minhas pernas fraquejam.
Não posso me mover daqui.
Talvez por horas será eu e essas flores...
Vendo tudo ao redor apenas passar.
Pequena pedra de mármore...
Distância sem fim...
e pra você as lágrimas e as flores...
que deixou ao seu lado nessa jardim.

Snow white



Você que escreve...
Já pensou na inspiração como um gatilho?
Acabo de ouvir uma canção.
Um soneto de melancolia...
Parece que me fez escrever.
Por alguns segundos que a escutei...
Consegui ficar em paz.
"snow white"...
Queria que as pessoas fossem como neve...
Queria que a falsidade não existisse.
Queria ter amigos...
Mas agora nesse momento...
Queria que essa canção tocasse...
apenas e só... para sempre.

" You dreamed i was your love
and i lied in your arms
you dreamed of all our children
playing in the sun
i hope that you're alright
sleep, my snow white"


quinta-feira, 21 de julho de 2011

No tempo bem mais que presente.





Eu simplesmente fechei os olhos.
Poderia eu ver, apenas ao ouvir?
Podia sentir o vento.
A pele arrepiada do frio.
De olhos fechados e imaginação a mil.
Em pé no silêncio, escrevi de um novo e velho amor.
Escrevendo na mente, desenhando com a alma.
Não me atrevi a ver.
Mas dentro de mim tudo era claro.
E me perdi na loucura desses sonhos.
Corri ao seu abraço.
Juntos com um beijo...
um novo capítulo escrevemos.
E na eternidade de nossos versos...
Vivemos um amor que não temos.
E então só eu e você...
Conjugamos esses verbos em um novo tempo existente.
E é nesse lugar infinito.
Que a alma corre e se esconde...
Para viver o que se sente.
Nesse nosso poema escrito e vivido...
em um tempo bem mais que presente.

domingo, 17 de julho de 2011

Lágrimas de chuva...


Mais uma noite de chuva.
Aquela música conduzindo minhas horas.
Eu sinto a sua falta.
Andei até a porta.
Pude ouvir os pingos que caiam em meu rosto.
Vento frio de chuva.
Cheiro de terra molhada.
Continuo sentindo sua falta.
Lembrei do seu rosto.
Por que precisa ter tão belo sorriso?
Mas agora está tão longe.
Logo quando esteve tão perto.
Está tão frio aqui fora.
O barulho da chuva silencia minhas lágrimas.
Mas não cura a dor do coração.
Cada gota que molha meu rosto, ao mesmo tempo
que cada lágrima que cai...
Morre mais um pedacinho seu dentro de mim.
E quais serão minhas lembraças?
De mãos dadas na areia?
Ou de lágrimas ardentementes derramadas
nessa noite solitária de chuva...
Sentado sozinho neste cordão da calçada.

terça-feira, 12 de julho de 2011

amor que não existe...



Pode o coração se apaixonar por alguém que não existe?
Como pode haver batidas e lágrimas, sem haver um rosto?
Sem nome, identidade, como causa assim tanta dor?
Quem é você?
Quem é esse alguém que eu amo tanto?
Onde mora?
Como se chama?
Você existe?
E agora, o que eu faço?
Se eu simplesmente te amo?
Dia após dia eu apenas derramo lágrimas.
Sinto que algo vai explodir em meu peito.
Não posso mais me manter sorrindo.
Porque simplesemente a amo.
Mas nem ao menos posso ver os olhos.
E não sei nada desse alguém.
Como pode o coração criar você?
Onde está?
Porque se esconde?
É assim...Então simplesmente eu te amo.
Aos poucos esse amor vai me consumindo.
E quando eu descobrir que realmente você não existe.
Vou sumir junto com você.
Simplesmente porque te amo.
E com você também quero...
aos poucos deixar de existir.
Assim vou encontrar esse amor...
Que meu coração mentiu pra mim.
Me fazendo brotar como as flores
na primavera...e cair...
como as secas folhas de outono.

sábado, 9 de julho de 2011

só algumas palavras...




Assim como o peito doe, e palavras são escritas...
assim como quem tenta saber quem é...
vem e vão os pensamentos sem uma resposta.

Posso sentir a batida...
como algo que se pudesse gritaria...
estou tão aborrecido...
e nada que eu faça agora...
consegue me trazer algum alivio.

Hoje são muitas as lembranças que me veem...
junto com elas uma tempestade de sentimentos...
Ódio, mágoa, medo, amor, alegria...
Meu Deus!
Minha mente vai explodir.

Mesmo que eu disser tudo agora...
Mesmo que coloca-se tudo para fora...
Quem poderia ouvir?
Quem se importaria em saber?

Orgulho é a única desculpa de quem não se sente amado...
A fortaleza de papel de quem não sabe como é visto...
O espelho o melhor dos alentos...
és "tu" o único admirador...
O reflexo do sofrimento.

Por que se sentir assim?
Não é que seja fraco...
acho que apenas mal compreendido...
e o fato de não ter amigos...
é o que deixa ainda mais perdido.

Quero olhar lá fora...
ver o amanhecer sem demora...
voltar aquele mundo dos sonhos...
que fica esperando todas as manhãs...
no macio travesseiro...

Lá todos os sonhos aguardam...
és o protagonista de todos...
amigo, a peça mais importante...
nesse falso mundo mágico itenerante.

Já bate mais lento agora...
porque as palavras estão escritas...
mas ninguém as irá ler...
e tão pouco saber...
tudo que realmente se quis dizer.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Faz falta...




Então ontem senti falta de alguém
senti falta de algo...
Seria daquele sorriso?
Talvez dos passeios ao pôr do sol.
Talvez da lembrança de um olhar...
Ou quem sabe daquele velho amor perdido.
Tentei esquecer...
Quem sabe nada estava perdido...
Mentira.
Agora sei que sempre algo em mim faltou...
E foi aquele toque...
Por momentos aquele cheiro...
Em outras horas o beijo...
E o que realmente faz falta aqui dentro...
Aquela pessoa...
Que hoje só posso amar em silêncio.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

...e então seria você.


Seria você o meu raio de sol?
O cheiro contagiante da primavera...
A mais linda das cores do meu jardim?
O brilho da lua a meia-noite, ou a estrela mais brilhante...
O vento fresco das tardes de outono, ou o calor aconchegante da lareira
nas noites de inverno?
Seria você?
Como posso viver assim?
Como posso respirar assim?
Seriam seus olhos, o reflexo daquele amor perfeito que eu queria ter?
Seria sua boca o único pecado que eu queira cometer?
O seu cheiro é meu perfeito veneno.
Sua presença meu castigo.
Como não posso dizer que te amo?
Eu te amo...
Mas sou um tolo por amar tanto assim.
Mas quero, nem que seja ao menos te observar.
Te ver aqui desse meu frio e solitario lugar escuro.
De onde posso sem te encomodar...
Morrer sozinho, assim...por tanto te amar.

sábado, 4 de junho de 2011

E eram outras lembranças...




Então eu queria respostas...
sobre mim...sobre você
e caminhar ao seu lado apenas
não era suficiente
Eu ouvia você, mas estava longe
lembranças, sensações e pensamentos...
Tudo ali era contagiante
Quem eu era então?
Adulto, criança?
Você era uma criança
E eu queria minhas respostas
E quando parei e em seus olhos olhei
percebi então, mais uma vez
que certas lembraças, jamais morrerão.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Poeminha da "hora"


 Agora sentei me à cama
                   ...será que esse a é craseado?
...com meu net mão; apenas
escrevo palavras.
N ão sei muito o que dizer...
E mal consigo expressar a mim mesmo.
Tenho poucos minutos...
Ultimamente estou com medo das horas.
Não sei aproveita-las...
O pior de tudo é o ócio.
Mas me encomoda não ter nada a dizer.
Nem seria bom dizer o que me encomoda,
pois seria um desastre.
O vício de reclamar e nunca estar contente.
Me consola serem todos assim.
Se é que algum consolo hoje vale alguma coisa.
Já nem sei mais sobre o que estou escrevendo...
Momentos monotonos me aguardam agora...
E vou parar de escrever agora min has tolices.
E que sabe amanhã eu volte...
E compartilhe novamente minhas doidices.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

"Chapéuzinho Vermelho"

Era uma vez a chapéuzinho vermelho, ela tinha uma vovózinha que era coronel.
Chapéuzinho sempre ia visita-la, um dia ela decidiu ficar em casa, do outro lado da floresta
havia outra vovó a Dona Joana, ela tinha um filho coronel e ele queria muito as terras da vovózinha.
Então ele contratou um cangaceiro, o lobo mau, o coronel o encontrou e disse:
- Lobo se você matar a vovózinha, eu deixo você saquear a casa dela, e pegar tudo o que desejar, e também lhe permitirei que entra nas terras para comer a chapéuzinho.
O Lobo aceitou, ele fi até as terras da vovózinha, quando bateu a porta ela perguntou:?
- Quem é?
- A chapéuzinho. Ele respondeu.
O que o lobo não sabia era que a chapéuzinho já estava lá, então vovózinha muito esperta pegou sua arma, abriu a porta e atirou no lobo, e ele foi ferido para sua casa, e vovózinha e a chapéuzinho ficaram felizes para sempre.

Poema

Aquele pobre sofrido
Pelo coronel mandado
E pelo mesmo esquecido.

O coronel apenas lembrava
Quando sabia que
Aquele pobre povo sofrido
na sua bela casa, havia o mantido.

No tempo de eleição
O coronel prometeu
Ao seu rebanho uma refeição
Mas em troca de um favor seu
Pediu-lhes governar a população.

O apogeu do Coronelismo

Há muito tempo os coronéis
Barões e condes forçavam
pessoas a votar em seus
aliados, dando em troca
riquezas a seus aliados
que são.
Os coronéis depois govrnadores,
para o povo não tinham toma-lá-da-cá
só entre políticos corruptos sem caráter.
Hoje não tem mais coronéis
mas tem corrupto nas bancadas
dos deputados que só faz acerto
políticos entre eles para se beneficiar
e as pessoas sofrem com
as políticas sujas.
Eu não troco minha opinião
política por favor nem um quem faz
favor para político ai não
adianta confiar porque fidelidade
com o povo não há.

Coronéis

Os coronéis mandavam
os "rebanhos" obedeciam
simplismente morriam.

Os coronéis tinham o seu favor
o presidente, o prefeito e o senador
viviam trocando favor
um oferecia dinheiro e poder
e o outro queria votos vender.

Os coronéis ameaçavam
e seus "rebanhos" com medo votavam.
Em quem fossem mandados
porque eram por eles forçados.

Os coronéis só ganham
terras e poder
Enquanto os "rebanhos"
não tinham o que comer.

Sobre Coronelismo

Autoridades que matam
compram e manipulam.
Coronéis que procuram
pessoas "fiéis".

Pessoas que precisam obedecer
as vezes por necessidades
ou apenas para
continuar a viver.

Pessoas que são justas
e sabem seu valor
acabam morrendo
de desgosto ou  de dor.

Tornam-se "capachos"
daqueles que tanto querem "poder".
Que tanto querem continuar na vida boa
que tanto querem enriquecer.

A vida continua
e o coronelismo também,
presidentes, senadores, prefeitos
que vão e que vem
prometendo coisas pra todo mundo
e não comprindo pra ninguém.

Peripécias de um futuro professor


Por esses dias, tive o privilégio de estar realizando o estágio desse semestre novamente na EBM Dilma Mafra, escola da rede municipal de ensino aqui no município de Bombinhas.
O estágio ainda nem terminou, mas pude colher já essa semana um pouquinho do esforços, dos alunos e meus, dessas aulas de história que me divertiram muito.
Falamos sobre Revolução Francesa na 7 serie, e sobre Coronelismo e cangaço na 8 serie. Este post também tem a intenção de servir como atividade para os alunos da 8 serie, para que haja uma socialização dos ótimos poemas feitos por eles na aula passada.
Então, encerrado o papo, os próximos pots são poemas de alunos da 8serie, e posso dizer, que adorei de verdade. E como combinei com essa galerinha, vou ficar aguardando os comentários deles em cada postagem. 
Era isso então! =^.^= Falow!

Obs: Os poemas são de autoria dos alunos, e não estarei colocando os nomes, apenas os poemas.

domingo, 24 de abril de 2011

Baúl


Será mi humor?....Será la luna de hoy?
Quién eres?, que aun no conozco,
Porque me he vestido de quien no soy a menudo...
La voz de soledad y la ternura de una ancla en el mar del cielo.

Y ahora escribo sin pensar,
de lo que alguna vez estuvo en mi corazón,
De una errónea interpretación
de la esperanza nocturna que deambula por ahí...

Lo recuerdo!
Sí, lo recuerdo...
Las diminutas pautas que una niña cantaba
Pero eran solo cuestiones que interpretaba sin saber...
Una palabra inspiradora de soledades y romanticismos sin fín.

No prestes atención a lo que escribo,
Solo surge de repente.
Es porque hablas así...
Y entonces sin ilación,
Una palabra tras un sentimiento
Llegó hasta mis manos.

Debo decir "perdón"?
O solo esperar a que alguna palabra ilumine tu frente?
Mientras yo sigo aquí....
En alguna parte de esta estación....
Me ves?
O es que has cerrado los ojos para no encontrarme?

Es difícil, lo sé...
Difícil y penoso.
Y es que tu has movido sin querer,
La confusión que se ha reprimido por momentos,
El baúl de palabras carroñeras,
Que se comen sin saber,
La prudencia y desencanto que me viste cada día.

Coisas ao avesso.


Hoje li um poema sem nexo.
Mas o olhando bem, era cheio de anexos.
Falava do céu...
Fala de coisas loucas.
Me encantei com tais versos.
Como é bom escrever sem tristeza.
Quem sabe um dia chego lá.
Talvez até coisas atoa eu possa rimar.
Escrever também pode ser divertido.
Nem sempre lágrimas prescisam correr.
Inspiração pra que?
Hoje quero falar de qualquer coisa.
Deixar essa alegria correr solta.
Falar sobre aquele cachorro lá fora.
O jeito que ele fica olhando pelo vidro.
Liberdade, diversão, onde irá deitar depois?
Quem se importa, para ele a rua é dele.
E a calçada também.
Lindo dia esse de sol? Nem deve imaginar.
Apenas uma sombra e comida e deixar
a "vida rolar".
Posso falar sobre tantas coisas, e daí?
Até sobre aquela árvore que ali parada
parece apenas sorrir pra mim.
Você já quis ser uma árvore?
Eu juro que não.
Mas pense, toda noite teria a compania dos pardais.
De dia sentiria as cócegas do vento.
E em tardes de sol forte, sombra aos apaixonados.
É talvez ser uma árvore possa ser legal.
Quanto mais anexos sem nexos irei acrescentar?
Hum.. deixe me ver...Acho que estou com fome.
Fome de pizza...
Esqueci estou de dieta.
Nossa que coisa tola...
Dessa eu tive que rir sozinho.
Ta, eu sei que não teve graça.
Mas o que era mesmo que eu queria escrever??
...
Acho que apenas escrever.
Escrever da minha manhã.
Do que apenas agora estou sentindo.
Culpa desse poema que li.
Me fez querer estravasar.
Bem chega então.
Nossa que emoção.
Meu primeiro poema sem razão.
É isso aí.
Amanhã volto aqui.
Quem sabe, ou quem sabe não.
Escrever mais coisas ao avesso.
Nesse meu mundo na contramão.