quinta-feira, 24 de maio de 2012
Palavras ao querido amigo.
[ mas a Lua também é bela e grande, e sempre nos ilumina!]
Olhe no espelho.
Quem você consegue ver?
Olhe ao seu redor.
Olhe dentro de si mesma.
Acredite no que vê.
Sorria pra imagem refletida que chora.
Quero regar felicidade nesses versos.
Quero que saibas o quão perfeita és.
Nunca deixe que a esperança te diga adeus.
Diga até breve pra tudo.
E voe.
Voe bem alto.
E quando ao toque do vento se encontrar.
Voltarás forte e mais segura.
Menina bela, que sabe sorrir.
Seja sempre você mesma.
E nunca deixe ninguém te fazer desistir.
A terra, vento e a chuva.
A terra, a lágrima e o pranto.
Ideias em obras.
O silêncio que contradiz.
Afronta o grito em agonia.
Asas, liberdade desejada.
O vento, mas a cerca.
Telas que prendem e maltratam.
A fonte, a incerteza.
Faça um pedido.
Podera então ser atendido.
Passos dados sem direção.
Voltando ao lugar da partida.
Será que sabes a razão?
Chuva, momento de paz.
A brisa, lembranças que nao voltam mais.
Ficam nelas as tardes e noites frias.
Ficam, não voltam.
As alegrias do passado inesquecível.
domingo, 13 de maio de 2012
Em um instante, uma amarga saudade.
Esperei, esperando a esperança chegar.
Olhando espumas que as ondas traziam.
Olhei as nuvens em formato de sonhos.
A luz do sol que tocava a face nua.
Deixei que o vento bagunça-se meus cabelos.
Senti a lágrima que corria insistente em desespero.
Esperança que não chega.
E dá saudade, essa que não se vai.
Grudou-me ao limite das forças.
Carregando sorrisos que já não conheço mais.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Menina da praia...
Escrevi aquela letra de rir, um conto de fadas
da menina da praia...
Correndo chutando a água, pula meio sem graça.
Menina da praia que eu vi.
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Sorrindo quem nunca sorriu...
Sorria tão lindo, com dente limpo.
Cantando com versos, um amor tão perto.
Dum jeito que nunca viu.
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Amor infantil...
Amor de livros que não pode se viver.
Amor cantado, um amor letrado
Amor de livros que eu vi acontecer.
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Correndo chutando agua...
a menina tão linda perfumada.
Sorrindo encantando o mar...
Cantando serenata...
Menina tão linda que eu vi.
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Amor tão belo.
Amor de livros que eu vi acontecer.
Amor rimando, pro seu amado.
Amor de livros que só ela pode ter.
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Em meio a esse amor de verão.
Em teus braços ela se perdeu.
Deitada ali na areia.
Parece uma sereia.
A mais bela da estação.
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O amor que aconteceu sem perceber
rimando e cantando sem saber.
por poetas serenando...
O amor...que eu vi...
escrevi para acontecer.
terça-feira, 1 de maio de 2012
O dito pelo não dito.
Eu quero gritar em silêncio...
E ela falando o que sente.
E quem é que diz o que sente sem saber refletir?
E quem é que reflete sem dizer o que sente?!
O que é que é que são e deixam de ser assim ó...?!
As coisas que são e deixam de ser só se fizer só!
Deixa de ser feito e refeito por quem não fez o começo...E ela fez?
Talvez ela tenha feito o começo, e agora é minha vez?
Começa por depois o antes que não termina...terminando de sentir, sim que sente.
Tentando colocar duas coisas na mesma coisa, entendeu?!
Então não se fala de fim nem começo, porque não terminou, só adormeceu.
Obs: Brigadinho Aline pelo ajuda nesse poema!
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