terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Do que senti.





Na mensagem que enviei sem medo.
Ficou marcado o amor que sentia.
Amor que ofereci...
sem querer nada de ti.

Na mensagem que recebi.
Ficou o medo.
De nunca te ter comigo.
E aos teus olhos.
Nunca passar de um amigo.

Coisas da minha infância


Quando eu era menino...
Bastava uma gota de chuva para me fazer sorrir.
A aquela dança das águas,
que da janela eu observava...
Era como a porta de entrada.
Entrada para um mundo que no
meu futuro se desenhava.
Ainda chove lá fora...
Minha mochila continua
arrumada em cima da cama.

Perdido no colorido teu.




Perdido lá no mundo das perguntas rotineiras,
preso no colorido mágico das suas respostas.
Ao tentar abrir meus olhos...
assim com atrevimento te mostrei um sorriso.

Qual é seu nome menina?

Seria bom te ver sorrir...

No mundo das perguntas rotineiras.
Por alguns instantes...
Conheci o colorido de todas suas respostas.