domingo, 4 de setembro de 2011

Amar amar e amar.



O que seria coincidência?
Será que eu posso acreditar em destino?
Quantas vezes podemos amar em uma vida?
Apaixonar-se e desapaixonar-se...
Poder amar um objeto.
Talvez um lugar, um cheiro ou uma lembrança.
As vezes ir contra meu pensamento, e acreditar que certas coisas
vem de muito tempo.
Não posso e nem me darei esse desplante.
Ainda não ensandeci.
Mas como então fazer?
Com um amor descoberto más já achado perdido?
Terei que sentar com o coração.
Vou preparado para embargos.
Irei fazer colocações.
Talvez eu o chantageie, deve ser essa a solução.
Mas se eu o enfrentar...
Quem sabe ele me diga:
"Hey, sabias que eu posso parar?"
Então refém eu diria:
AME! Faça...
Então é só o que me resta.
Entregar me as doidices dos sentimentos.
E deixar-me ser guiado, por esse coração que a toda hora...
Resolve amar e amar sempre ao extremo.


sábado, 3 de setembro de 2011

Poesia de Setembro



Alguns títulos podem não fazer sentido...
Alguns sentimentos as vezes devem ser reprimidos.
Certas palavras certas, são a certeza de que tão incerta são naqueles momentos.
Momentos...palavras e sentimentos.
Pode não ter sentido, pode não rimar, mas assim é sua ideia bipolar.
Caminhos percorridos em Setembro...
Pensamentos desperdiçados por coisas tão banais.
O que realmente é certo?
Já não sei mais.
Alguém aí sabe o que quer?
Ousadia de traçar planos...
Certos caminhos de Setembro me levam a refletir.
Alguns olhares tortos é que me fazem então sorrir.
Sim, e daí?
O cheiro de Setembro é tão confuso.
Não são flores, nem folhas ainda secas...
O cheiro de Setembro as vezes me trás esperança.
Caminhos de areia, caminhos molhados...
Caminhar ou não de mãos dadas, o que me diz?
Certos pensamentos de Setembro me fazem chorar...
A lágrima é a alegria de se sentir vivo.
Enfim, então espero Setembro passar...
Talvez em outubro quando as primeiras flores eu ver...
Escrevo de meus amores, para de Setembro nunca mais ler.