segunda-feira, 24 de junho de 2013
Negro azul oceano
No poema que me escreveu...
Azul negro eram os versos meus.
Nos versos teus o caminho que percorreu
A aventura de um amor que já há tempos morreu.
Minutos que passaram como horas...
E a paixão que sentimos, era nenhum motivo pra voltar.
Na estrofe que foi apagada, apenas sinto a falta de você.
No verso que componho agora, vejo...
(ou revejo?)
Espero, espero e nada tenho...
Azul negro é o meu oceano.
Nele navego por caminhos e imagens suas...
(nossos caminhos?)
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