Já nem sei mais quanto tenho...
O tempo?
Liberdade?
Amor de verdade?
Vivo a fugir como tola...
Sem nenhum sentimento profundo.
Amar com dolo?
Não me sinto precisa.
E quem não precisa...
Não se atêm ao impreciso.
Quanto tenho?
Metade do suficiente para se fazer viva.
Perdoa me.
Não sei amar direito.
E se me fazes perfeita...
Te acharás sozinho no meu mundo...
Sem nada...
Sem casa...
...e vazio.
Assim mesmo, relegado ao relento.
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