Como sons de tambores.
Sinto o vento que sopra sem destino.
Com ele chega a chuva que beija minha pele.
Contemplo as nuvens dançando.
Dançamos uma valsa.
Um dueto de nostalgia.
No horizonte bem distante dizem que está o futuro.
Vejo pássaros que voam até ele.
Quem me dera tivesse asas.
Então, escolho caminhar até lá.
Quantas amizades farei?
Que desafios haverão?
Ouço o som dos aves.
O som do mundo ao derredor.
Já sei que não estou mais só.
O horizonte é meu destino.