domingo, 4 de setembro de 2011

Amar amar e amar.



O que seria coincidência?
Será que eu posso acreditar em destino?
Quantas vezes podemos amar em uma vida?
Apaixonar-se e desapaixonar-se...
Poder amar um objeto.
Talvez um lugar, um cheiro ou uma lembrança.
As vezes ir contra meu pensamento, e acreditar que certas coisas
vem de muito tempo.
Não posso e nem me darei esse desplante.
Ainda não ensandeci.
Mas como então fazer?
Com um amor descoberto más já achado perdido?
Terei que sentar com o coração.
Vou preparado para embargos.
Irei fazer colocações.
Talvez eu o chantageie, deve ser essa a solução.
Mas se eu o enfrentar...
Quem sabe ele me diga:
"Hey, sabias que eu posso parar?"
Então refém eu diria:
AME! Faça...
Então é só o que me resta.
Entregar me as doidices dos sentimentos.
E deixar-me ser guiado, por esse coração que a toda hora...
Resolve amar e amar sempre ao extremo.


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