É a amarga lágrima que escorre pelo rosto...
O rosto pintado da cor crua da solidão.
As vestes rasgadas e sujas.
São o corpo nu dos sentimentos que não senti.
Lá no íntimo, onde se esconde o eu que não vive.
Está a cara da tristeza.
Que no verso pintei como seu retrato.
Teu rosto.
E o abraço que um dia eu tive.
O coração do poeta que jaz, na antologia do adeus.
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