Lá do longínquo dos velhos dias.
Da meninice do meu passado.
Do hiato de minha inocência.
Guardei as pequenas palavras que componho agora...
Tímido.
Inseguro.
Doído.
Amargo.
Assim escrevo:
"- Um dia quero ser gente grande, abraçar o mundo e ser feliz..."
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