quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Amores que carrego em minha "caixinha"







Certas coisas e alguns amores não se explicam.
                                                       [e pode se explicar o amor?]
Nascem e chegam sem pedir licensa.
Nos provam que o amor possui inúmeras facetas.
Amo porque amo, sinto saudade porque doe!
                                                        [os carrego assim sempre comigo]
Amores vão além de gêneros e relacionamentos.
Amamos quem nos faz feliz.
Amamos aqueles que nos completam.
                                                        [as vezes os achamos sem querer...]
Queremos estar ao lado de quem nos compreende.
As vezes brigamos, e na maioria das vezes discordamos.
                                                        [e isso é tão divertido]
São esses os sentimentos de carinho e amizade que cultivamos.
Um dia mesmo com o passar dos anos.
São esses certos amores tão queridos.
Que teremos cultivando, com tanto afeto.... na primavera florida de nossos anos.

PS: Amigos que aprendi a cultivar, AMO VOCÊS!

domingo, 15 de janeiro de 2012

Amor tão mágico no pôr do sol...



E ela me deu a mão.
Correndo logo a minha frente.
Sorriso no rosto.
A agua do mar tão fria.
Respingava em cada passada.

Apenas corria, preso a aquele momento.
E quando o vento balançava seus cabelos.
O suave cheiro do perfume mais doce.
Entorpecia meu sentido.

O por do sol veio chegando.
Cada segundo tão precioso.
Infinitos momentos de paz.
Ao teu lado nada, é muito mais.

Olhos, lábios, teus abraços.
Amor contagiante.
Entardecer de tarde mágico.
Descansar na areia, em meio aos seus braços.
É viver um sonho, de olhos abertos.
Que nunca será apagado de minha memória.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Vamos todos juntos brincar de ser criança?



Quando crianças, brincamos de pega-pega, esconde-esconde... brincamos de ser adultos, escolhemos uma profissão para a brincadeira, brincamos de ser pai, mãe... subimos em árvores, imaginando que o topo é nosso castelo. Tudo sempre dá certo, tudo como você quer. Mesmo que seu coleguinha mais velho queira mandar na brincadeira, você sempre dá um jeitinho, sempre é o que quer ser, vai aonde quer ir e sempre chega satisfeito.
Ai você cresce e esquece aquela criança corajosa que existia. Se alguém te diz que não pode, você acaba acreditando. Vira um adulto sério! Ok! Ok! Eu sei que às vezes é imprescindível usar da seriedade, mas precisa de tanta?
O próprio ser humano criou essa regra: Adultos são pessoas responsáveis, sérias, trabalhadoras, com objetivos, metas e etc, etc. E daí? Contar uma piada ou fazer uma brincadeira com seu colega de trabalho não é ser irresponsável!
Cadê aquela criança que podia tudo? Quando crianças, brincamos de ser adultos, por que o adulto não pode brincar de ser criança? E se você deixasse a seriedade um pouco de lado e fosse brincar de ser feliz?

By Aline Valin

Ps...Adorei esse texto da Aline, não podia deixar de posta-lo! Quem quer brincar de voltar a ser criança?! Eu!!!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Amor croupier.



Se eu disser saia, segure minha mão.
Quando eu disser te odeio, me cale.
E se eu disser não quero mais, me beije.
Mesmo que eu corra, me derrube.
Se eu disser sim, é não.
Se eu disser não é mentira.
Se eu estiver louca, é de amor.
Se me amar é dificil, faça o impossível.
Nada de ti eu espero, mas me surpreenda.
E mesmo que o mundo gire, esteja sempre em minha frente.
Não queira me enteder, não tenho nada a explicar.
Me ame sem razão, sem porques e respostas.
Me abrace, nunca me deixe ir.
Eu sou sua e é isso, e nada mais importa.

Ps...Esse poema é uma parceria minha e da Aline Valin \o/

Um amor igual ao meu.




Simples são os versos que a ti compus.
Palavras ditas com amor.
Sentimento puro e  sincero.
E nesse sorriso tão belo.
Busco inspiração.
Rimar com amor e razão.
Bailar conduzido pelo vento.
Mergulhado nesse sentimento.
Me entrego a sublime paixão.
Amor não correspondido.
Triste ilusão da juventude.
Amar sem ser amado.
Eis minha inquietude.
Mas vou rimando a passear nesse jardim.
Na esperança de em uma flor qualquer.
Encontrar nela o amor de uma mulher.
Igualzinho aquele que existe em mim.


Ps...Obrigado Aline por me ajudar a encerrar esse poema, ahh e pelo título também ^.^

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Amarga desilusão...



Hey você! Meu braço é tão curto...
Você se perde por entre meus dedos...
E com lágrimas vou regando sua partida!
Por que não posso alcança-lo?
E quem vai me dar aquele aconchego?
Diz pra mim!
Você prometeu, e eu dei meu coração!
E agora o que faz?
Se meu braço é tão curto, e meus olhos já nao alcançam os seus?
Queria também ser levada; mas agora, pra bem longe.
Não quero mais respirar, se o meu motivo de vida se foi.
Me diz agora como faz!
Me diz agora quem eu sou!
Por que não posso alcançar?
EU vou chorar toda esta noite.
Vou lembrar, viver, sonhar, amar você só mais uma vez.
E pra sempre perdida procurar
Meu frágil coração que se foi...
Ferido e fraco em suas mãos...minha amarga desilusão.

Segredos



Alguns segredos devem ser contados ao pé do ouvido.
Como um doce cochicho...
Mas contem somente ao seu melhor amigo.
Os verdadeiros segredos, esses não conte.
Os guarde no fundinho do baú das ideias.
Mas não se esquece de revisar.
Porque bom é sempre lembrar.
Sonhar, querer é poder desejar.
Alguns segredos, não são segredos.
Meros pensamentos de desconfiança.
Compartilhe, você assim o verá...
Mas onde nascem os segredos?
Quem os inventou?
                            [e quem disse que não tenhos os meus?]
Escrevi, escrevi, ai está mais um segredo.
                            [meu segredo]
Mas esse acho que só pra mim...
Eu vou guardar.

sábado, 7 de janeiro de 2012

...da janela.




Doce foram os lábios que tocaram a face nua.
Quem iria acreditar?
Perfume de jardim.
Rosa carmesin.
A mais bela das donzelas.
Macia era a mão que tocou nos braços nus.
Mágica era a química de enlace.
Pele com pele.
Olho no olho.
Amantes perdidos nas horas e no tempo.
Dois amores.
Amanhã duas pinturas.
Tinta marcada nos anos.
Lembraça daquele momento.
A eterna afirmação de um sentimento.
Dele e dela...
       ..

E agora o doce veneno que mata.
Desse velho sentado...
...tão  só aqui nessa janela.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Lembra?





E então foi como um lampejo na memória.
Aquele dia de chuva.
Aquela música.
Aquele frio na barriga.
Aquele sentimento ardido.
Eram essas minhas lembraças.
De uma noite regada a voz e violão.
Era você a resposta.
Deixei passar da minha existência.
Perdi.
Ganhamos um retrato.
A marca dos amores que não começaram.
"um filme sem roteiro".