segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

E por acaso foi assim...






Falta o silêncio para criar o verso.
Perdida está a rima em um canto da sala.
Uma pausa.
Uma nova frase.
O tédio que termina uma outra estrofe.

O novo que tem cara de velho.
Faz do poema um repetente.
Que está travado no clique do teclado.
Deste poema "bugado".
E o "lag" desse texto mal acabado.

Dúvidas e incertezas.
E a falta de nexo que no começo se alertou.
Faz dessa última estrofe enfim um ponto.
Faz desse poema...
Mais que um velho conto.

(Trava, desde o começo travou,
fica difícil compartilhar ideias...
Acho que vou quebrar esse pc ao meio...
Ou fazer desses intervalos...
Um novo verso assim, bagunçado
e sem rodeios!)

                        



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