quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Versos de melancolia



Naquela noite fria...
Sentado a luz da lua.
Peguei meu velho caderno...
E comecei a rabiscar esses versos.
Lembrei daquela manhã...
Lembrei da tarde...
Lembrei do encontro...
E dos olhos em comum lembrados.
Rimei meus versos enluarados...
Da paixão que me consumia.
E ao rabiscar o último verso.
No peito senti nostalgia.
Chorei...
Era um tom de despedida.
Da profunda agonia e melancolia...
Joguei o poema fora.
Na esperanças de nunca consuma-lo.
Pois só de pensar nesse desfecho...
Desejo nunca mais um poema escrever.
Pois que estes meus versos.
Sejam de alegria e alento...
Jamais, de te perder ao largada ao vento.

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