A menina também
amou.
Ainda era dia…
Para ela quase
noite.
O sol no findar do
dia.
Pairava no
horizonte.
Caderno e lápis na
mão.
Sentimento de
saudade no peito.
Uma carta escrevia.
Deixava nela sua
alma.
O coração se
desvaia.
Dizer adeus não
deveria existir.
A saudade que
morresse de fome.
Alimentar tal
sentimento é um desaforo.
Mas como não ser
seduzido pelo amor?
Como não deixar as
borboletas borbulharem?
Amar, saudade,
despedida…
São tantos
sentimentos…
E apenas a resta…O
apagar da luz do dia.
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