sexta-feira, 31 de março de 2017

Culpa...


É engraçado como as  coisas são...
Irreverente teimosia.
Trocar palavras ditas por não ditas.
Arriscar aquilo que não pode ser perdido.
Parece que somos assim...
E mesmo em tudo isso.
Prosseguimos, falamos e teimamos.
Isso ás vezes da medo...
Até onde irá chegar?
Faço da poesia a desculpa?
Ou faço da companhia agradável...
Uma doce culpa!

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