Essa antologia de
despedidas.
Essas poesias por
eles escritas.
Coloca a razão em
segundo plano.
Eleva o amor, este
doce engano.
Não há como
reprimir fatos cotidianos.
Pois são erva
daninha…
São persistentes e
necessários.
É o alimento dos
iludidos.
Que passam
apaixonados pelas tardes.
Andam por aí
perdidos.
Presos a ensejos
dramáticos.
Por vezes
reprimidos.
Em outras oprimidas.
Mas que dizer de
tais coisas?
São elas que fazem
da poesia a existência.
São elas que pintam
o retrato…
São elas que
alimentam a melodia...
São elas que viram
letras no papel…
São elas que
compõem a partitura…
As coisas que fazem
do poeta.
O criador que também
é criatura.
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