O menino amou
primeiro.
Desde que os olhos
contemplaram.
O coração quase
que fugiu.
O peito por pouco
não se abriu.
Os pensamentos em
sua mente pairavam.
Já não dormia…
Não tinha apetite…
Apenas divagava.
As noites eram
martírios.
Os sonhos melodramas
juvenis.
Quase não ouvia o
som do mundo.
Refém…
A solidão que
consumia…
O amor que não se
ia.
O olhar que o
condenou.
O perfume que
envenenou.
O menino amou
primeiro.
Mas o amor não o
acompanhou.
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