terça-feira, 5 de abril de 2011

Análise



O que me permito ser?
Será que eu sei quem sou?
Alguém disse: "como és complexo garoto!"
Sou o que sou. Simples e complicado.
As vezes aberto, as vezes fechado.
Sou a folha que o vento sopra,
mas dentro dessa inconstância, uma ideia absurda...
Sou o livro aberto do poeta.
O fervilhante mundo dos sentimentos.
Amores e paixões platonistas.
Sem distinção de gênero e ações.
"Quem és tu?"
Aquilo que agora me permitirei ser.
Piegas, demagogo, romântico mas não um tolo.
Menino mudo, menino surdo.
Só o vento pode me levar.
Só a primavera me acalentar...
Flores, cheiros e cores.
Sou o "arco-iris" desse jardim.
Disseram me: "Arco-iris das tonalidades".
Sou o home sou o garoto.
Sou o amor e a tristeza.
A paixão avassaladora.
Quem não liga mais, para nenhum sistema.

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